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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/02/2009 |
Data da última atualização: |
20/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRITO, L. C.; MARQUES, J. R. F. |
Afiliação: |
Lais Costa Brito, bolsista CPATU; JOSE RIBAMAR FELIPE MARQUES, CPATU. |
Título: |
Conservação de recursos genéticos animais da Amazônia Oriental (BAGAM). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 6.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL (AVALIAÇÃO - 2008), 12., 2008, Belém, PA. A importância da iniciação científica para a pós-graduação: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental, 2008. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Pará; Salvaterra. |
Thesagro: |
Animal; Biologia Animal; Germoplasma; Produto de Origem Animal; Recurso Genético; Zoologia. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATU-2009-09/40442/1/56_Lais_da_Costa_Brito.pdf
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Marc: |
LEADER 00866nam a2200229 a 4500 001 1409871 005 2017-12-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRITO, L. C. 245 $aConservação de recursos genéticos animais da Amazônia Oriental (BAGAM). 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 6.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL (AVALIAÇÃO - 2008), 12., 2008, Belém, PA. A importância da iniciação científica para a pós-graduação: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental$c2008 650 $aAmazonia 650 $aAnimal 650 $aBiologia Animal 650 $aGermoplasma 650 $aProduto de Origem Animal 650 $aRecurso Genético 650 $aZoologia 653 $aBrasil 653 $aPará 653 $aSalvaterra 700 1 $aMARQUES, J. R. F.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
09/01/2009 |
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, J. A. de S.; VILLELA, D. M.; PEREZ, D. V.; CALDERANO FILHO, B.; NASCIMENTO, M. T. |
Afiliação: |
JORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPS; DORA MARIA VILLELA, UENF; DANIEL VIDAL PEREZ, CNPS; BRAZ CALDERANO FILHO, CNPS; MARCELO TRINDADE NASCIMENTO, UENF. |
Título: |
Avaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. MenosAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa florestal; planície fluminense. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148259/1/449-2242-2-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02993nam a2200181 a 4500 001 1339674 005 2022-03-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. A. de S. 245 $aAvaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense.$h[electronic resource] 260 $aRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica.$c2007 520 $aAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si. 653 $aBiomassa florestal 653 $aplanície fluminense 700 1 $aVILLELA, D. M. 700 1 $aPEREZ, D. V. 700 1 $aCALDERANO FILHO, B. 700 1 $aNASCIMENTO, M. T.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Semiárido. |
Identificador: |
2451 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
3600041 |
ISSN: |
0185-0601 |
Código CCN: |
023573-3 |
Título e Subtítulo: |
COMERCIO EXTERIOR. MEXICO |
Entidade: |
Banco Nacional de Comercio Exterior |
Local de publicação: |
Mexico-DF |
Periodicidade: |
Mensal |
Bases onde o periódico é indexado: |
PAIS Bulletin; SOCIOLOGICAL ABSTRACTS |
Inicio de publicação: |
1951 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Semiárido 1977 27(12); 1978 28(1,10-12); 1979 29(7-10,12); 1980 30(1-12); 1981 31(1-4); 1984 34(5,7-12); 1985 35(1-3,5,7-12); 1986 36(1-,3,5-12); 1987 37(1-12); 1991 41(4-7,9-12); |
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